Uma declaração para uma das cantoras que mais ouvi nos últimos anos – e um pedido pra que você também abra um espaço no seu coração para a Rainha da Sofrência
Cara, pasmem, eu estava na repartição quando chegou a notícia, que a primeiro momento não causou nada além do impacto já existente em um acidente desses. Essa foi a hora zero da minha admiração pela Marilia Mendonça, que antes disso era mais um meio a tantos outros nomes sertanejos que acabava ouvindo nos churrascos da vida.
Já em algum jornal vi alguns fãs chorando e cantando Flor e o Beija-flor e me encantei por essa canção tão forte. Depois a cada nova música que eu gosto, detalhe das histórias dela, mais fico triste de não ter vivido e acompanhado esse fenômeno.
Fun fact: se foi proposital ou se foi so coincidência nao sei mas o texto veio no dia do aniversario de manaus (24/10), 355 anos.
Ainda lembro até hoje do dia que ela fez o show gratuito aqui por conta do projeto de Todos os Cantos, eu nao fui porque bem sincera só conheço uma musica ou outra mas tenho amigos que foram e ainda lembro bem do alvoroço do dia. Da mesma forma, ainda tenho muito bem marcado, infelizmente, o dia do falecimento dela.
Ixi, dessa vez você me pegou, confesso que nunca ouvi Marilia Mendonça. Estou aqui lendo seu texto ouvindo o This is Marilia Mendonça do Spotify, mas ainda não me pegou com gosto. Talvez esteja ouvindo no momento e humor errado....
Cara, Marília Mendonça foi uma artista que simplesmente explodiu minha cabeça. Conheci o trabalho dela na época que eu era mais envolvido com metal e fiquei absurdado com o quão boa ela era e virei fã mesmo, alternando o som dela com a gritaria que eu curtia na época. E impressionante como eu realmente lembro quando a Marília faleceu porque eu também estava começando um namoro com a minha digníssima e nesse dia ouvimos as músicas dela entre umas taças de vinho enquanto conversávamos sobre música e tudo o mais. Hoje estamos passando dos 3 anos juntos com muita música compartilhada nesse tempo todo. Obrigado por esse belo texto na minha caixa de entrada
tenho muito carinho pessoal pela Marília Mendonça, mas preciso confessar que o trabalho dela só me chegou até agora por meio do rádio e carro de som alheio. ainda assim, admiro muito a capacidade que uma música da Marília tem, exatamente como você disse, de traduzir sentimentos universais. de fato, parece mesmo que todo mundo que curte a obra dela curte Muito! e isso eu sempre aprecio. especial de verdade!
Te lendo, me veio na memoria a última lembrança de uma noite no boteco com uma (muitas?) dose de buscavida. o pior pé na bunda de anos, um 20 de dezembro de 2016 no Ministrão (leia-se o melhor boteco raiz do jardins e seus arredores).
Da rainha da sofrência realmente não consigo opinar, minha religião não me permite (tentei muito, juro rs)
estava na estrada, saindo do litoral norte rumo sp.. carro cheio, 5 pessoas chocadas e tristes com a notícia que começava a circular em todos celulares. até hj, sempre que penso nela, sinto um mix de conforto e admiração pela obra dela e um pesar enorme por essa partida tão precoce.
Cara, pasmem, eu estava na repartição quando chegou a notícia, que a primeiro momento não causou nada além do impacto já existente em um acidente desses. Essa foi a hora zero da minha admiração pela Marilia Mendonça, que antes disso era mais um meio a tantos outros nomes sertanejos que acabava ouvindo nos churrascos da vida.
Já em algum jornal vi alguns fãs chorando e cantando Flor e o Beija-flor e me encantei por essa canção tão forte. Depois a cada nova música que eu gosto, detalhe das histórias dela, mais fico triste de não ter vivido e acompanhado esse fenômeno.
Fun fact: se foi proposital ou se foi so coincidência nao sei mas o texto veio no dia do aniversario de manaus (24/10), 355 anos.
Ainda lembro até hoje do dia que ela fez o show gratuito aqui por conta do projeto de Todos os Cantos, eu nao fui porque bem sincera só conheço uma musica ou outra mas tenho amigos que foram e ainda lembro bem do alvoroço do dia. Da mesma forma, ainda tenho muito bem marcado, infelizmente, o dia do falecimento dela.
Juro que não foi proposital! Aliás, que coincidência massa.
(A data, na verdade, era pra pegar o 5 de novembro, confesso)
Ixi, dessa vez você me pegou, confesso que nunca ouvi Marilia Mendonça. Estou aqui lendo seu texto ouvindo o This is Marilia Mendonça do Spotify, mas ainda não me pegou com gosto. Talvez esteja ouvindo no momento e humor errado....
Cara, Marília Mendonça foi uma artista que simplesmente explodiu minha cabeça. Conheci o trabalho dela na época que eu era mais envolvido com metal e fiquei absurdado com o quão boa ela era e virei fã mesmo, alternando o som dela com a gritaria que eu curtia na época. E impressionante como eu realmente lembro quando a Marília faleceu porque eu também estava começando um namoro com a minha digníssima e nesse dia ouvimos as músicas dela entre umas taças de vinho enquanto conversávamos sobre música e tudo o mais. Hoje estamos passando dos 3 anos juntos com muita música compartilhada nesse tempo todo. Obrigado por esse belo texto na minha caixa de entrada
Abraço
Pô, que massa essa coincidência! Saúde pra você e pra sua digníssima <3
tenho muito carinho pessoal pela Marília Mendonça, mas preciso confessar que o trabalho dela só me chegou até agora por meio do rádio e carro de som alheio. ainda assim, admiro muito a capacidade que uma música da Marília tem, exatamente como você disse, de traduzir sentimentos universais. de fato, parece mesmo que todo mundo que curte a obra dela curte Muito! e isso eu sempre aprecio. especial de verdade!
Te lendo, me veio na memoria a última lembrança de uma noite no boteco com uma (muitas?) dose de buscavida. o pior pé na bunda de anos, um 20 de dezembro de 2016 no Ministrão (leia-se o melhor boteco raiz do jardins e seus arredores).
Da rainha da sofrência realmente não consigo opinar, minha religião não me permite (tentei muito, juro rs)
Não conheço o Ministrão, mas já quero!
que coisa boa ler marília por aqui!
estava na estrada, saindo do litoral norte rumo sp.. carro cheio, 5 pessoas chocadas e tristes com a notícia que começava a circular em todos celulares. até hj, sempre que penso nela, sinto um mix de conforto e admiração pela obra dela e um pesar enorme por essa partida tão precoce.