Nem tão complicado demais, mas nem tão simples assim: o encontro entre Tom Hanks, Chorão, Coca-Cola e champagne, numa discussão que envolve nostalgia, adolescência, produção de conteúdo e... aproveitar a vida na hora certa.
Eu sou o chato que parou de beber refrigerante. Quase vejo esses drinks com Coca-Cola, fico em uma encruzilhada. Será que eu experimento? Se eu beber, virarei um zumbi tomador de refrigerante? Hehehehe.
Olha... eu acho que não, mas talvez você não goste (muitos amigos que pararam de beber refrigerante apontam que acham doce e gasoso demais). Se fosse para tentar, eu tentaria com Coca Zero, que tem menos açúcar, pelo menos =P
Eu nunca comentei aqui e dessa vez não me contive! Charlie Brown Jr. me conquistou na adolescência pelas músicas que descreviam como eu me sentia. Eu sabia que a sonoridade não era lá aquelas coisas de originalidade. Mas sempre achei incrível como eles misturavam tantos gêneros criando um próprio, das ruas. Li o livro da ex mulher do Chorão e consegui entender um pouco mais da alma do cara também, um romântico incurável, menos com ele próprio. Engraçado alguns pontos: realmente estou lendo sua newsletter muitos dias depois de ela ter sido publicada e ela está bem fresca. Pautas frias me fascinam! Eu já bebia na adolescência e estava comentando essa semana com um amigo da época que a gente comprava uma garrafa PET de refrigerante de drinks suspeitos feitos sabe-se lá com o quê de um carro que ficava parado numa praça da cidade para dividirmos entre os amigos. Passava de boca em boca aquilo. A gente tinha coragem e sorte. Era feito de refrigerante e provavelmente alguma cachaça com leite condensado, pelo menos é o que imaginávamos. Custava R$ 7,00. Não era Coca-Cola, não era espumante. Mas era o que a gente bebia na época, além de suco com vodka barata, vinhos suaves que custavam 5 litros por R$ 15,00 com leite condensado, refrigerantes com cachaças...
Por último, respondi a pesquisa. Considere um presente de aniversário atrasadíssimo. Feliz novo ciclo e obrigada por sua escrita!
Eu sou o chato que parou de beber refrigerante. Quase vejo esses drinks com Coca-Cola, fico em uma encruzilhada. Será que eu experimento? Se eu beber, virarei um zumbi tomador de refrigerante? Hehehehe.
Olha... eu acho que não, mas talvez você não goste (muitos amigos que pararam de beber refrigerante apontam que acham doce e gasoso demais). Se fosse para tentar, eu tentaria com Coca Zero, que tem menos açúcar, pelo menos =P
Eu nunca comentei aqui e dessa vez não me contive! Charlie Brown Jr. me conquistou na adolescência pelas músicas que descreviam como eu me sentia. Eu sabia que a sonoridade não era lá aquelas coisas de originalidade. Mas sempre achei incrível como eles misturavam tantos gêneros criando um próprio, das ruas. Li o livro da ex mulher do Chorão e consegui entender um pouco mais da alma do cara também, um romântico incurável, menos com ele próprio. Engraçado alguns pontos: realmente estou lendo sua newsletter muitos dias depois de ela ter sido publicada e ela está bem fresca. Pautas frias me fascinam! Eu já bebia na adolescência e estava comentando essa semana com um amigo da época que a gente comprava uma garrafa PET de refrigerante de drinks suspeitos feitos sabe-se lá com o quê de um carro que ficava parado numa praça da cidade para dividirmos entre os amigos. Passava de boca em boca aquilo. A gente tinha coragem e sorte. Era feito de refrigerante e provavelmente alguma cachaça com leite condensado, pelo menos é o que imaginávamos. Custava R$ 7,00. Não era Coca-Cola, não era espumante. Mas era o que a gente bebia na época, além de suco com vodka barata, vinhos suaves que custavam 5 litros por R$ 15,00 com leite condensado, refrigerantes com cachaças...
Por último, respondi a pesquisa. Considere um presente de aniversário atrasadíssimo. Feliz novo ciclo e obrigada por sua escrita!